Tudo começou quando decidi estudar sobre aquilo que mais me apaixonava — o Cinema. Durante o curso, percebi que o meu futuro profissional não passaria pela realização cinematográfica e comecei a compreender a verdadeira razão por trás da minha paixão pela criatividade. O que realmente me fascinava eram as Artes Visuais, a estética e a comunicação através da imagem, fosse ela estática ou em movimento.
Paralelamente aos estudos, fui desenvolvendo as minhas competências através de projetos que me interessavam e desafiavam, até porque muitos dos meus hobbies já estavam ligados ao Design e ao Multimédia. Esse percurso natural levou-me a conquistar o meu primeiro cliente há mais de 10 anos, marcando o início da minha jornada na área.
Desde então, o meu percurso profissional sempre se dividiu entre o Design Gráfico e o Teatro. Iniciei a minha carreira como produtora na companhia de Filipe La Féria, experiência que me proporcionou um contacto privilegiado com o meio cultural e a dinâmica criativa dos espetáculos. Mais tarde, integrei o Teatro Dramax Oeiras, onde tive a oportunidade de unir estas duas áreas, assumindo não só o design de comunicação da companhia, mas também funções na equipa técnica.
Ao longo dos anos, mantive uma forte ligação ao setor cultural, colaborando em diversos projetos que exigiam um olhar atento tanto para a estética como para a narrativa visual. Foi essa vivência, entre bastidores e pranchas gráficas, que consolidou a minha visão do design como uma ferramenta essencial para contar histórias e amplificar o impacto da arte.
Em março de 2024, tomei a decisão de me dedicar a 100% ao Design Gráfico, focando-me no setor cultural e artístico, onde sinto que posso criar um verdadeiro impacto. Hoje, coloco toda essa experiência e sensibilidade ao serviço de projetos que valorizam a criatividade, a identidade e a comunicação visual.
O meu primeiro cliente apareceu antes de eu terminar o curso.
Sim, julgo um livro pela capa, tamanho da fonte e tipo de papel!
Aos 21 anos, mudei-me de uma pequena aldeia no Norte para Lisboa, onde ainda vivo.
Montserrat — versátil e intemporal! Nunca falha!
Possivelmente obre a Revolução Industrial
Definitivamente viajaria para qualquer altura entre a era da Art Nouveau, Bauhaus e Modernismo.
Para mim, o mais importante num design é passar a mensagem necessária, independentemente do formato ou do meio.
Reservaria uma mesa para: Saul Bass, Lella Massimo Vignelli, Milton Glaser e Bea Feitler.
Eu acho que o bom design está no equilíbrio dos dois…
Mad Men! Está lá tudo! Argumento, fotografia, guarda-roupa, banda sonora…